Última poesia (Vulgo Mini)
De todas a mais bela e mais triste
A mais pesada e intensa de sentimentos
Carregada de uma tristeza ímpar
Tristeza essa que me mata por dentro
A cada dia morro ao poucos
Digo isso porque sinto
Os dias são mais cinzas, negros e torpes
E neles não encontro mais motivos
Tudo isso só me deixa insensível
Deus me livre
Eu nunca fui assim!
Na face o sorriso se esvai
Inspirações hoje custam a vir
A alma sangra,
Chora e se culpa pela frieza mais que fria
Dias maus, pessoas más
Que assim vão abreviando os dias!
E eu me abrevio desse mundo
Com o meu eu lírico
Afundado em ruínas
Mesmo assim
Levanto-me dos escombros em frangalhos
Para escrever a minha última
Poesia.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Flores (Vulgo Mini)
O tempo ruim vai passar,
As nuvens negras vão passar,
A tempestade vai cessar,
E o sol...
Ah o sol!
Ele voltará com seu brilho e calor
E onde outrora havia trevas
Será dissipada pelo seu brilho intenso e real
Onde havia pedras, nascerão flores
Representando um tempo novo,
Uma vida nova, um caminho melhor
E uma nova fé!
E essas flores esconderão assim,
As imperfeições do terreno!
E quem passar por ali e olhar
Jamais imaginará, o que tem por debaixo das flores!
Pois a beleza das mesmas
Chamará a atenção para si,
Escondendo o que um dia o desgaste do tempo
Desfez!
O tempo ruim vai passar,
As nuvens negras vão passar,
A tempestade vai cessar,
E o sol...
Ah o sol!
Ele voltará com seu brilho e calor
E onde outrora havia trevas
Será dissipada pelo seu brilho intenso e real
Onde havia pedras, nascerão flores
Representando um tempo novo,
Uma vida nova, um caminho melhor
E uma nova fé!
E essas flores esconderão assim,
As imperfeições do terreno!
E quem passar por ali e olhar
Jamais imaginará, o que tem por debaixo das flores!
Pois a beleza das mesmas
Chamará a atenção para si,
Escondendo o que um dia o desgaste do tempo
Desfez!
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