segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O maior passo (Vulgo Mini)

O maior passo que eu já dei na vida
Foi me amar em primeiro lugar
Me valorizar como pessoa, como ser humano
E descobrir em mim
A pessoa maravilhosa que eu sou
Isso não é ser convencido, prepotente,
Se achar o melhor,
Pois ninguém é melhor que ninguém,
Mas isso se chama auto-estima.
Sei que me amando posso amar o próximo
Amar o que entra em minha vida tão cheio de defeitos
Quanto a mim
E aceita-lo sem querer que mude.
Posso ser mais tolerante, paciente,
Auto piedoso, calmo e sereno.
Por mais tropeços que eu der no caminho
Por mais erros e acertos que houver
Permanecerei me amando e sendo paciente comigo mesmo.
Nada me fará desistir de mim
Desistir de me amar e de me querer bem
Nada! Absolutamente nada!
Sei que para ser feliz, só preciso me amar!
Não dá para ficar em um canto escuro
Chorando ou se lamentando por algo que não deu certo
Pois tudo acontece no momento que tem que acontecer
Mas saiba que para ser feliz, só depende de você.
Esse é o maior passo para a felicidade:
Se amar antes de tudo...
Antes que se apaixone,
Se amar, antes que encontre um grande amor
Ou ele te encontre.
Dê o seu maior passo
E se ame em primeiro lugar.

domingo, 28 de novembro de 2010

Nenhum ser humano morre por completo, quando dentro de nós suas memórias ainda vivem! (Vulgo Mini)

sábado, 27 de novembro de 2010

O amor se renova no outro que chega
E vai embora com aquele que parte (Vulgo Mini)

sábado, 20 de novembro de 2010

Mais valor (Vulgo Mini)

Mais valor às coisas simples da vida
Porque os nossos olhos se acostumaram
A olhar somente para aquilo que nos impressionam
Mas o belo mesmo
Esconde-se no despercebido
Naquilo que está no anonimato do nosso cotidiano
Ou até mesmo no anonimato dos sentimentos
Nos porões e nos cárceres
Que nos aprisionam.
É preciso mais valor
A amizade verdadeira
Ao sorriso mais puro e inocente
Mais valor sim para a lágrima que cai
Seja ela
De alegria ou de tristeza
(Somente quem a derrama, para saber seu motivo)
Mais valor ao abraço
Ao aperto de mão sincero
Ao beijo no rosto
Não importando se é de mulher ou de homem.
Mais valor ao tempo que desperdiçamos,
Porque quando chegarmos aos 60
Ele nos fará falta!
Se conseguirmos enxergar no simples esse valor
Automaticamente o impressionante perderá força
E tenha certeza...
Nossa vida será menos complicada
E o simples que não tinha valor
Fará toda a diferença!
Pense simples e viva com mais valor
Assim como a vida depende da simplicidade
De somente respirar.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Parágrafo... Haverá situações na vida
Em que estaremos sós
Completamente sós, redondamente sós
Profundamente sós
Mesmo no meio da multidão.
E não haverá nesse momento, uma mão amiga
Um colo ou um ombro para se encostar.
Não haverá uma palavra de conforto
Nem um conselho a ser dado por alguém
E quando isso acontecer,
Não espere de ninguém
Não exija a presença de alguém
Porque quando se encontrar nessas situações
Somente você não pode desistir e nem desanimar.
Tudo é possível quando encontramos fé em nós mesmos. (Vulgo Mini)
O amor não nos faz mal
Quem nos faz mal
São aqueles que não aprenderam a amar (Vulgo Mini)

sábado, 13 de novembro de 2010

O vento (Vulgo Mini)

Não sei o que sou agora
Já que a minha subjetividade foi levada no vento
Confuso e perdido em meus pensamentos me vejo

Quisera eu ter forças para recomeçar
Mas recomeçar o que?
Se eu nem mesmo sei o que chegou ao fim em mim!

Sei que hoje sou uma incógnita
Um ponto de exclamação imenso
Esperando resposta.

Preciso voltar para mim mesmo
Pois eu me perdi de mim
E não sei como me reencontrar

Quem sabe aquele vento que um dia soprou
E de mim me levou, pudesse voltar
Soprar na direção contrária

E quem sabe assim me trouxesse de volta
Devolveria-me e me tiraria desse labirinto
Ao qual me encontro

Porque eu já na sou poeta
Não sou pessoa
Não sou humano
Sou apenas aquilo que o vento deixou.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Vista grossa (Vulgo Mini)

Aprendi a fazer vista grossa...
Para a intolerância, a estupidez
Ao preconceito desenfreado
Às injustiças que sondam o mundo
Às mentiras dos políticos e suas promessas vazias!
Aprendi a fazer vista grossa...
Para o ódio, a raiva, a ira, a inveja
A falta de amor,
De respeito,
De não aceitar as pessoas como são
E querer que sejam do nosso jeito
Aprendi a fazer vista grossa...
Para as mortes estúpidas, causadas nos semáforos
E em tantos outros lugares incomuns da vida.
Aprendi a fazer vista grossa...
Para a falta de respeito,
Uma educação, que passa longe da que os nossos pais tiveram
E que não sei como, se perdeu no tempo!
Aprendi a fazer vista grossa...
Para a deturpação do amor
Algo tão lindo, mas que muitos já não acreditam
E assim, vão o tornando inexistente.
Aprendi a fazer vista grossa...
Para os que destroem a natureza
Pois um dia, precisarão bem mais dela, do que ela deles.
Sei que serei bem mais útil dessa forma.
E agindo assim, estarei fazendo bem ao mundo,
Bem as pessoas,
E não perdendo meu tempo
Com coisas insignificantes que alguns priorizam!
Você não precisa fazer vista grossa
A essas coisas exatamente,
Mas que a partir delas, você descubra para que,
E para quem precisa fazê-la.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Estrela cadente (Vulgo Mini)

Quando vi aquele fragmento riscando o céu
Em uma noite dessas fria e melancólica
Passando com pressa
Como quem vai ao socorro de alguém

De súbito lembrei-me de você
E pensei que se essa estrela
Estivesse mesmo a socorrer alguém
Então porque não viria ao meu socorro também?

Se somente ela sabe como é ser só
Na solidão do espaço
Na imensidão do infinito
E do céu aonde percorre e faz morada

Estrelas são solitárias
Mesmo fazendo parte de uma grande constelação!
E sei que ela me entenderia
E compreenderia a minha solidão

Então ao vê-la
Mesmo que por poucos segundos
Meus olhos brilharam
Renovando em mim os sonhos

E como uma criança cheia de esperança
Que acredita em fábulas e em contos infantis
Depositei toda a minha inocência
E o desejo que trazia no peito

E assim...
O meu pedido eu fiz
Pedi a estrela cadente
Que lhe trouxesse para mim

domingo, 7 de novembro de 2010

Amigo Poeta (Dinely Borges)

No caminho das palavras,
Encontrei-me com um poeta.
Nele, uma alma dessas
Que voam distante,
Mesmo só se completa
Por ser destemidamente, fascinante.

Houve e há em seu caminho
Grandes pedras,
Mas ele nelas pousa as mãos,
Paulatinamente transformando-as em flores.
Com o olhar as venera
E vão enchendo-se de cores.

No caminho das letras,
Encontrei um poeta
Que na ponta do lápis
Escreve amor sem reservas.
Traz para o papel,
O calor de todas as eras.

Quem passa os olhos
Em teus versos cuidadosamente desenhados
Intensamente quer viver
Sonhando acordado.

Na estrada da vida
Encontrei um poeta
E por ali não mais andei só.
De mãos entrelaçadas
Mesmo que pelas palavras,
Vulgo Mini não há dúvida
Sobre a grandeza de sua alma.

Dedicatória de Dinely Borges para mim: Anjoo! Obrigada por tudo que vc jah fez por mim. Espero que goste dessa simples homenagem!
Amo-tee muitão.(Dinely Borges)

Obrigado minha Poetisa. Também tenho aprendido muito com você e sou grato por tudo, pelas palavras, pela simplicidade e por tudo que você representa! Vulgo Mini.

sábado, 6 de novembro de 2010

Eu te dedico (Vulgo Mini)

Eu te dedico
O luar mais bonito que há
As estrelas no céu a brilhar
O firmamento e o seu infinito
Eu te dedico

Eu te dedico
A natureza com toda beleza
O clima mais ameno
E propício
O arco-íris e o seu colorido
Eu te dedico

Eu te dedico
A poesia, o poema, o soneto
Todos os versos
Mais lindos e perfeitos
Eu te dedico

Eu te dedico
Toda a minha vida
E o amor mais bonito
O sentimento mais nobre e rico
Eu te dedico

Eu te dedico
O melhor que há em mim
Sem reservas será sempre assim
E se eu morrer de amores por ti
Eu também te dedico!
O bem e o mal estão em nós, assim como o rio que deságua e faz parte do oceano, mas só cabe a nós escolhe-los. (Vulgo Mini)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Simplicidade (Vulgo Mini)

Simplicidade é uma virtude
Que mesmo que nos pareça pobre
É muito nobre

Então te peço simplicidade ao ler estas linhas
Elas são tão minhas... Quanto suas
Do meu coração para o seu coração

Mas não as leiam somente com os olhos
Tão pouco com a razão
Mas tente senti-las

As coisas mais belas da vida
Vem vestida de simplicidade
Talvez até mesmo sem beleza e vaidade

Assim são esses versos
Inspirados na rudeza da vida
Pedra bruta sendo lapidada

E você, somente você
Será capaz de entender
Que a simplicidade pode estar aqui

E para enxergá-la ou senti-la
Basta querer...

Nem sempre é o bonito que prevalece!

Dedico esta Obra ao meu amigo e irmão Rodrigo Moraes, Poeta por natureza, que me ensina sempre o que é a simplicidade. E assim enxerga naquilo que escrevo as minhas intenções como Poeta. Essa abra nasceu de um momento de simplicidade entre nós dois! Obrigado pela inspiraçao Mano!!!
Vulgo Mini.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Se ainda há um fio de esperança
É nele então, que serão depositados todos os sonhos! (Vulgo Mini)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Hoje a saudade que me visita, nada mais é, que a verdade que ainda sei que existe. E essa verdade é uma só... Sempre continuarei te amando. (Vulgo Mini)
Aquele que não sabe ouvir o outro coração, não é merecedor do seu amor. (Vulgo Mini)
A beleza está nos olhos de quem vê, simplesmente porque é o reflexo de quem é olhado.
(Vulgo Mini)
Uma folha ao vento jogada de um lado para outro
Talvez queira somente um chão para descançar. (Vulgo Mini)
Parágrafo... Hoje não sei o que esperar do amor, porém creio que ele existe. E que tudo pode acontecer, porque se não como eu teria conhecido todas essas coisas? Ao menos o amor me guiou até aqui, para perto de você, onde eu sei que minha história, verdadeira como ela é, sempre permanecerá comigo. (Vulgo Mini)
Quando as palavras não expressarem aquilo que o coração sente, os olhos e a forma de olhar falam por elas! (Vulgo Mini)
Humano quanto a você (Vulgo Mini)

Não me condenes assim!
Sou tão humano quanto a você
Com virtudes e limites
Com qualidades e defeitos
Me aceite como eu sou
Não idealize muito sobre mim
Mas me conheça de verdade
E verás que também tenho fragilidades!
Sofro com os mesmos medos;
Choro com as mesmas dores;
Sinto as mesmas alegrias;
Tenho os mesmos pecados;
Sonho os mesmos sonhos...
Mas permita-me ser eu!
Sem máscaras que me escondam
Sem me preocupar se estou agradando
Sem prender-me àquilo que não fiz
Mas olhando àquilo que ainda é possível ser feito
Não me condenes ao ponto de ser desumano
Porque eu! Sou humano!
Não me cobre por meus erros
Ou ainda pelas vezes que...
Eu não soube fazer o bem que poderia ter feito
E assim acabei fazendo o mal sem querer fazê-lo
Mas veja que estou em processo de feitura
Sou obra inacabada ainda em construção
Em constante construção!
Sou isso que você vê
Mas não sei ao certo o que você vê
Mas tenha a única certeza
Sou tão humano quanto a você.
Vacina (Vulgo Mini)

Algumas pessoas tratam o amor como doença
Dizem que estão vacinadas contra “isso”
Dando a entender que o amor é um vírus letal
Mas você já percebeu?
Só quem sofre ou sofreu por amor
Tem esses equívocos
Somente quando passam por alguma decepção amorosa
Tecem no tear da vida esse comentário
Mas não é o amor que nos faz mal
E sim quem não soube amar
Você já deve ter ouvido a “ilustre” frase:
“Estou vacinada (o) contra esse mal”
Que mal?
O Amor?
O amor não é doença, não nos torna doentes
Mas doente talvez, foi quem não soube amar
Que fez com que esse sentimento sofresse mutações
E essas mutações não foram tão positivas
E ao invés de fazer o bem
Aconteceu o contrário.
Para que se vacinar contra o amor?
Que bobagem!
O amor apenas acontece
Chega sem pedir licença
Aparece na hora que menos esperamos
Ninguém quer se vacinar quando o amor faz bem
Apenas quer vivê-lo com intensidade
Aproveitar ao máximo cada instante
Cada momento e fração de segundos
Talvez seja preciso desenvolver uma vacina sim
Para ser aplicada...
Naqueles que aprenderam a amar de qualquer jeito
Que joga na lama esse sentimento tão nobre
Tão lindo e gostoso de viver
E que como um câncer, mata o amor aos poucos
E vão minando os corações que ainda não entenderam
Que o amor não nos faz mal
E sim os que ainda não descobriram o que é amar!
Deixa eu te amar (Vulgo Mini)

Deixa eu te amar?
Não lhe peço que me ames de imediato
Que se derrames de amores por mim

Que deixes de viver a sua vida
Sonhar os sonhos mais lindos
E torná-los palpáveis

Entenderei e esperarei o seu tempo
O seu tempo de por tudo em ordem
De por tudo no lugar.

Se há feridas para se fechar
Mágoas para se apagar
O tempo há de agir

Quero te amar sem ter que cobrar
Pois sou frágil ao seu sorriso
A sua presença e ao seu jeito

E perto de você
Tudo tem mais sentido
Tudo fica resolvido

Não se preocupe
O amor torna os sentimentos recíprocos
Aproxime-se e verás...

DEIXA EU TE AMAR!