Pra não dizer que não falei das pontes (Vulgo Mini)
O que Deus uniu o homem separou
Ergueu seus muros e se isolou
Se isolou dos vizinhos,
Dos amigos,
Dos inimigos até concordo!
Mas da família?!
Aí é suicídio, discordo!
A internet vai além,
Mas que contraditório
Uni pessoas que estão longe
E exclui os mais próximos!
Pelo menos é o que eu vejo
Segue o cortejo!
O PC ficou ultrapassado
Agora é Ifone, Ipad, Notebook, Ultrabook, Tablet
E tantos outros que cabem na palma da mão
Mas desaquece o coração!
Pessoas se conectam o tempo todo
É raro ver isso não acontecendo
O bom dia, o boa tarde
Na rua ou no coletivo
Não tem mais importância
E o triste é ver isso se perdendo!
Meu mundo digital agora tem mais valor
O fone no ouvido
É contra a inclusão que tanto se falou
Somos um bando de bobos?
Ou estamos loucos assistindo a vida passar?
As flores por aqui murcharam...
E foi mais fácil trocá-las pelas de plástico
Que drástico!
Ah! Já ia me esquecendo
Qual é o seu muro mesmo?
Que te separa de mim
Dos seus e de Deus, hein?
As pontes ainda existem
Pra não dizer que delas não falei!
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Tão comum (Vulgo Mini)
O amor em muitos esfriou
Deu lugar ao rancor e ao ódio
Por isso só aumenta a maldade
E as manchetes cruéis ganham pódios
Sensacionalismo da mídia
Ganham picos de audiência
Quanto vale a miséria alheia?
Me diz quanto vale essa decadência!
Sofrimentos já não comovem
É comum a dor despercebida
É melhor doer nele
Que doer em mim
É cada um por si
E assim segue a vida!
Vida que perde aos poucos o valor
Só que ela não é reciclável
Diferente de tudo que eu vejo
O mal pelo mundo agora é retornável
O perdão é coisa extinta
Paz ficou só no dicionário
Nem Nobel pode amenizar
Se os corações caminharem
Em sentidos contrários
Dos meus olhos as lágrimas caem
Molha o solo que já foi sagrado
Não importa a pureza da flor
Se o chão que ela nasce for contaminado!
Onde liga o botão da emoção?
Porque eu quero ligar um por um
E quem sabe assim
O Amor até pegue no tranco
E nada disso seja tão comum!!!
O amor em muitos esfriou
Deu lugar ao rancor e ao ódio
Por isso só aumenta a maldade
E as manchetes cruéis ganham pódios
Sensacionalismo da mídia
Ganham picos de audiência
Quanto vale a miséria alheia?
Me diz quanto vale essa decadência!
Sofrimentos já não comovem
É comum a dor despercebida
É melhor doer nele
Que doer em mim
É cada um por si
E assim segue a vida!
Vida que perde aos poucos o valor
Só que ela não é reciclável
Diferente de tudo que eu vejo
O mal pelo mundo agora é retornável
O perdão é coisa extinta
Paz ficou só no dicionário
Nem Nobel pode amenizar
Se os corações caminharem
Em sentidos contrários
Dos meus olhos as lágrimas caem
Molha o solo que já foi sagrado
Não importa a pureza da flor
Se o chão que ela nasce for contaminado!
Onde liga o botão da emoção?
Porque eu quero ligar um por um
E quem sabe assim
O Amor até pegue no tranco
E nada disso seja tão comum!!!
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