Vinho e lágrima (Vulgo Mini)
Uma garrafa de vinho
Um cômodo vazio
Um silêncio de incomodar
Ela senta-se à mesa
Abaixa a cabeça
E se põe a chorar
Queria ter mais amigos
Ou quem sabe um amigo
Pra somente lhe acompanhar
Pensamentos lhe invadem
A tristeza e a saudade
Se aproximam pra lhe visitar
Solidão é amarga
Nem o doce do vinho
É capaz de amenizar
Ela bebe assim mesmo
E um gosto tão tênue
Confunde o seu paladar
Suspirando bem fundo
Ela olha ao redor
E vê que tudo em sua vida está no lugar
Ela dá outro gole
E de si mesma ela ri
Foi o vinho que a fez chorar
domingo, 25 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
“Proeta” (Vulgo Mini)
Vivo viajando pra tão longe pra mostrar os meus versos
Como o profeta que não faz milagre em sua própria terra
Desacreditado dos seus compatriotas
Familiares e amigos,
Mas deixa comigo!
Já é hora de fazer a mudança!
Injetar em suas veias ou quem sabe em seu cérebro
Um pouco mais de esperança feita em versos
Minha rima trilha o caminho que poucos conhecem
Assim vou eu...
Envolto em rezas, orações e preces
Como queira definir!
Pra mim, Deus me ouvirá de qualquer forma
Qualquer dia e hora!
Ele me convidou pra essa vida
Estou aqui só de passagem
É a certeza que eu tenho, sem massagem!
Da licença, da licença!
Só vou mostrar pra que eu vim!
Vivo viajando pra tão longe pra mostrar os meus versos
Como o profeta que não faz milagre em sua própria terra
Desacreditado dos seus compatriotas
Familiares e amigos,
Mas deixa comigo!
Já é hora de fazer a mudança!
Injetar em suas veias ou quem sabe em seu cérebro
Um pouco mais de esperança feita em versos
Minha rima trilha o caminho que poucos conhecem
Assim vou eu...
Envolto em rezas, orações e preces
Como queira definir!
Pra mim, Deus me ouvirá de qualquer forma
Qualquer dia e hora!
Ele me convidou pra essa vida
Estou aqui só de passagem
É a certeza que eu tenho, sem massagem!
Da licença, da licença!
Só vou mostrar pra que eu vim!
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Ela (Vulgo Mini)
Ela me chama de “nego”
Cara de gato, meu preto
Fico todo derretido
Encabulado sem jeito
Ela sabe o meu ponto fraco
Um sussurro no ouvido
Fala sem falar, só com o olhar
Seu sorriso é o meu abrigo
Ela me xinga, dá gelo
E briga sem ter razão
Mas num segundo esquece
E me chama de mozão
Ela é inferno e Céu
É brisa e furacão
É fel e o doce do mel
Ela é inverno e verão
Ela é paz e é guerra
E assim me faz tão bem
E diz sempre que me ama
E eu a amo também!
Ela me chama de “nego”
Cara de gato, meu preto
Fico todo derretido
Encabulado sem jeito
Ela sabe o meu ponto fraco
Um sussurro no ouvido
Fala sem falar, só com o olhar
Seu sorriso é o meu abrigo
Ela me xinga, dá gelo
E briga sem ter razão
Mas num segundo esquece
E me chama de mozão
Ela é inferno e Céu
É brisa e furacão
É fel e o doce do mel
Ela é inverno e verão
Ela é paz e é guerra
E assim me faz tão bem
E diz sempre que me ama
E eu a amo também!
Por aí saiu (Vulgo Mini)
Ela parou em frente ao espelho
E se viu
Chegou mais perto...
E sorriu!
Foi correspondida na hora
Por um sorriso tão frio!
Se assustou!!!
Fechou os olhos um segundo
E abriu!
Se afastou
Se encarou
De cima em baixo se olhou
E sentiu um vazio!
E saiu...
Voltou com uma flor,
Um batom,
Maquiagem,
Um perfume suave
Um vestido anil
E vestiu!...
Se olhou outra vez no espelho
E sorriu!
Se encarou novamente
Dessa vez diferente
Com um olhar contundente
Suspirou bravamente
Parecia contente
De si mesma ela riu!!!
Maquiou-se...
Escondeu as olheiras
Como quem sacudisse a poeira
Dando a volta por cima se viu!
Pegou a flor,
Enfeitou o cabelo
Se encheu se coragem...
Sorriu!
E saiu!
Ela parou em frente ao espelho
E se viu
Chegou mais perto...
E sorriu!
Foi correspondida na hora
Por um sorriso tão frio!
Se assustou!!!
Fechou os olhos um segundo
E abriu!
Se afastou
Se encarou
De cima em baixo se olhou
E sentiu um vazio!
E saiu...
Voltou com uma flor,
Um batom,
Maquiagem,
Um perfume suave
Um vestido anil
E vestiu!...
Se olhou outra vez no espelho
E sorriu!
Se encarou novamente
Dessa vez diferente
Com um olhar contundente
Suspirou bravamente
Parecia contente
De si mesma ela riu!!!
Maquiou-se...
Escondeu as olheiras
Como quem sacudisse a poeira
Dando a volta por cima se viu!
Pegou a flor,
Enfeitou o cabelo
Se encheu se coragem...
Sorriu!
E saiu!
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