Maldita guerra (Vulgo Mini)
Deus foi esquecido!
E a natureza fora abandonada
O princípio é de dores
E os rumores deixam a pele arrepiada
As cortinas de fumaça
Esconde o azul anil
O céu agora é cinza
E os dias Sombrios
Uma massa fúnebre caminha desolada
Olhares tristes, distantes
E os seus lamentos...
Já não servem mais pra nada
Os brados fortes dos soldados
Como os ventos se calaram
E o brilho que havia nos olhos
Como luzes se apagaram
O cenário desprovido de beleza
Já não traz a paisagem de outrora
Só escombro espalhado em toda parte
Só tristeza e a lágrima que rola
Os sussurros se tornaram incessantes
Rasga a pele, fere a alma
E padece o coração
Não tão pulsante
E o pássaro de aço traz a morte
O seu canto é a sinfonia do terror
Bombas regem o concerto sem maestro
Sintonia:
Desespero, medo e dor
Sirenes de alerta
Alerta geral os que fogem da ira
A maldita guerra deixou suas marcas
E uma esperança que ainda respira!
Maldita Guerra!!!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Poesia póstuma (Vulgo Mini)
Falo em primeira pessoa
Mas já não me encontro mais aqui
Mas falo de dias que vivi!
Recordo-me da minha infância
Pés descalços brincando na rua
Rua de terra, poeira suor
Chinelo de dedo enfiado nos braços
Quebrar as correias nem pensar!
Mas o tempo passou muito rápido
Como um estampido no ar
A adolescência veio, mas também foi embora
Assim como as chuvas de verão!
Com o tempo, constitui família
Tornei-me pai, avô
Esse é o ciclo da vida!
Hoje o dia está nublado
Chuva fina vai e vem!
Cheiro de vela
Uma coroa de flores no canto
Me pergunto que mal tem?
Não teria mal nenhum
Se quem estivesse deitado naquele caixão
Não fosse eu!
Falo em primeira pessoa
Mas já não me encontro mais aqui
Mas falo de dias que vivi!
Recordo-me da minha infância
Pés descalços brincando na rua
Rua de terra, poeira suor
Chinelo de dedo enfiado nos braços
Quebrar as correias nem pensar!
Mas o tempo passou muito rápido
Como um estampido no ar
A adolescência veio, mas também foi embora
Assim como as chuvas de verão!
Com o tempo, constitui família
Tornei-me pai, avô
Esse é o ciclo da vida!
Hoje o dia está nublado
Chuva fina vai e vem!
Cheiro de vela
Uma coroa de flores no canto
Me pergunto que mal tem?
Não teria mal nenhum
Se quem estivesse deitado naquele caixão
Não fosse eu!
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Cheio de vida (Vulgo Mini)
To cheio de vida para isso aqui
Ao contrário de muitos que vejo
E muitos que vejo, parecem não mais viver
Impressionados com o cortejo
Morto em seu próprio corpo
Preso em seu próprio relicário
Entregue, inerte, parado,
Sem vibe!
Em mim a poesia pulsa
Corre nas veias
É o ar nos pulmões!
Me empurra,
Me lança,
Me impulsiona,
Me inspira!
Como fez com Camões!
Com ela as palavras ganham formas,
Cores, valores, sabores...
E o mundo eu reinvento
Decoro,
Transformo...
Deixo mais lindo para o irmão que quer se achegar.
É uma forma de acolher
Quem quer se aproximar
E parar pra escutar!
E isso é o meu mover!
Por isso a palavra “CORAGEM”
Do poeta Ni Brisant, aderi
Portanto eu começo e termino com a mesma:
To cheio de vida para isso aqui!
To cheio de vida para isso aqui
Ao contrário de muitos que vejo
E muitos que vejo, parecem não mais viver
Impressionados com o cortejo
Morto em seu próprio corpo
Preso em seu próprio relicário
Entregue, inerte, parado,
Sem vibe!
Em mim a poesia pulsa
Corre nas veias
É o ar nos pulmões!
Me empurra,
Me lança,
Me impulsiona,
Me inspira!
Como fez com Camões!
Com ela as palavras ganham formas,
Cores, valores, sabores...
E o mundo eu reinvento
Decoro,
Transformo...
Deixo mais lindo para o irmão que quer se achegar.
É uma forma de acolher
Quem quer se aproximar
E parar pra escutar!
E isso é o meu mover!
Por isso a palavra “CORAGEM”
Do poeta Ni Brisant, aderi
Portanto eu começo e termino com a mesma:
To cheio de vida para isso aqui!
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